Resumo do Livro

Resumo do livro o Menino Grapiúna do Autor Jorge Amado

O menino Jorge Amado nasceu no dia 10 de agosto de 1912, na fazenda Auricídia, em Ferradas, distrito de Itabuna - Bahia.

Cap 1
No primeiro capitulo a égua em que o garoto estava montado morre e ele cai no chão. Narra sobre a região de Ilhéus, o cacaueiro e a guerras. “A luta pela posse das matas, terra de ninguém, se alastrava nas tocaias, nas trincas políticas, nos encontros de jagunços no sul do Estado da Bahia; negociavam-se animais, armas e a vida humana.”  

Cap 2
No segundo capitulo se narra sobre a enchente do rio Cachoeira, que levou plantações, casa, chiqueiros, a vara, os burros e as cabras. Os hospitais da região não possuíam materiais suficientes.

Cap 3
O terceiro capitulo narra da febre, a doença em que no inverno se tornava um peste e matava milhões de pessoas, chamada de bexiga negra. Fala-se também que nenhum medicamento era capaz de acabar com ela, suas vítimas eram isoladas do povo.

Cap 4
O quarto capitulo narra a garota que conhecera na praia. A sua primeira paixão. “... o vento e a presença da menina por quem pulsa seu pequeno coração. Como se chamava? Perdeu-se o nome, na memória ficou apenas a imagem da cavalgada, de mistura com as histórias de fadas e piratas, em curiosas versões regionais da dona Eulália. Ficaram o audaz alazão e o rosto moreno, os cabelos lisos, de cabo verde, da primeira namorada.”

Cap 5
O quinto capitulo narra sobre o nascimento de Pirangi, que era antes uma cidade pequena, existiam apenas três casas isoladas. Mais com o tempo foram criando lojas e ruas. “Vi Pirangi nascer e crescer.”

Cap 6
No sexto capitulo constata-se sobre o José dos Santos o homem mais fascinante de sua infância, destemido e valente. Ele viu também seu pai partindo com seus homens para a região de Itabuna montado na sua égua para lutar.

Cap 7 

No sétimo capitulo o garota é levado por Argemiro e Honório á um bar, onde se jogava pôquer, o garoto não podia jogar e por isso ficava com algumas raparigas que davam amor e ternura para o menino, cantando cantigas e de ninar e contando histórias.

Cap 8

No oitavo capitulo o garoto narra sobre as mulheres por quem foi criado no bar ( as raparigas), que foram fundamental para seu crescimento e educação. Também fizeram nele a sua primeira masturbação. Para ele elas eram maternais, amigas fraternas, tímidas e ardentes namoradas, que acalentaram seus sonhos e o protegeram da dor e da solidão, essas mesmas mulheres que eram vistas de forma mal pela sociedades.

Cap 9

O nono capitulo narra-se sobre os lideres e heróis. Fala-se que eles são vazios, tolos, odiosos e maléficos.

Cap 10 

No décimo capitulo narra que o menino vivia entre jagunços, aventureiro e jogadores e com eles aprendia.  Começou a fazer tratos com eles com 13 anos. Passou a conseguir dinheiro fácil. Jogando pôquer a tarde toda.

Cap 11

No décimo primeiro capitulo o garoto fala sobre o seu tio Álvaro Amado, o homem que ele mais admirava e que era o melhor em pôquer. As suas histórias o agradava e encantavam.

Cap 12

O décimo segundo capitulo narra sobre uma história que seu tio havia lhe contado sobre a água milagrosa, em que seu tio Álvaro (estava com reumatismo) fosse procurar, já que haviam lhe contado de que ela curaria e realizaria milagres. Trouxe também consigo duas latas de querosene cheias daquela água, e abriu um comércio de objetos religiosos. O garoto ajudou na venda. Quando os doentes jã tinham sido eles foram para Itabuna continuar com suas vendas.

Cap 13

O décimo terceiro capitulo narra o aumento da riqueza na cidade de Ilhéus, onde as casas não eram mais as mesmas e os coronéis sempre queriam mais e passaram a cultivar outras frutas, além do cacau.

Cap 14

O décimo quarto capitulo narra sobre os militares chegando a Ilhéus e um dos adversários mais visados José Nique. Levou um tiro do militar, e durante a confusão conseguiu fugir e sobreviver. Depois viajou para o Rio de Janeiro e lá conseguiu sobreviver.

Cap 15

O décimo quinto capitulo narra sobre a sua ida ao colégio dos Jesuítas. um colégio onde ele se sentia preso e por isso fugiu. Mais isso o fez pensar na importância de pensar com a própria cabeça.

Cap 16

O décimo sexto capitulo narra sobre a ideologia. "Sonho com uma revolução sem ideologia, onde o destino do ser humano, seu direito a comer, a trabalhar, a amar, a viver a vida plenamente não esteja condicionado ao plenamente conceito expresso e imposto por uma ideologia seja ela qual for.

Cap 17

O décimo sétimo capitulo narra sobre o padre Luiz Gonzaga Cabral, que o ensinou o português no pouco tempo que ele passou no internato. Ele era a estrela do colégio.

Cap 18

O décimo oitavo capitulo narra sobre as atividades efetuadas no colégio. E mesmo se sentindo como um deles, ele ainda se sentia um prisioneiro. Mas ele era apaixonado por livros e pela escrita e no inicio do seu terceiro ano fugiu e atravessou o sertão da Bahia, iniciou a sua primeira faculdade.

Personagens do texto


  • Coronel João Amado de Faria;
  • Seu pai;
  • Sua mãe;
  • Dona Eulália;
  • A menina por quem se apaixonou;
  • As raparigas (Laura);
  • Brasilino José dos Santos, compadre Brás;
  • João Amado
  • Tio Fortunato
  • Argemiro
  • Honório
  • Vagabundos
  • Tio Álvaro Amado
  • Os soldados da Policia Militar
  • José Nique
  • Padre Luiz Gonzaga Cabral
  • Basílio de Oliveira
Locais citados no texto
  • Estado da Bahia
  • Itabuna
  • Ilhéus
  • Sergipe
  • Auricídia, roca de cacau
  • Estancia
  • Ferradas
  • Praia do Pontal
  • Pirangi
  • Itajuípe
  • Sequeiro do espinho
  • Tararanga
  •  Rio de Janeiro
  • Salvador

"Não pretendi nem tentei jamais ser universal senão sendo brasileiro e cada vez mais brasileiro. Poderia mesmo dizer, cada vez mais baiano, cada vez mais um escritor baiano"

Capas do livro

 





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